quarta-feira, 17 de março de 2021

O QUE É O TEMPLO DE JERUSALÉM ? A história e arqueologia do Templo!


Nesse vídeo você vai conhecer um pouco da história e da arqueologia do Primeiro, Segundo Templos e informações importantes sobre o Terceiro Templo de Jerusalém!

Tudo o que vamos conhecer sobre a história e a arqueologia do Templo de Jerusalém tem a produção de uma brasileira descendente de judeus da tribo de Levi que mora em Jerusalém e trabalha como guia turístico em Israel.

😀E, vamos entrar no lugar do Santo dos Santos!

E ver o lugar onde Abraão foi sacrificar o seu filho Isaque!

👆Qual é a história do Templo de Jerusalém?

Onde ficava o Templo que foi construído no tempo do rei  Salomão?

Já ouviu falar no Terceiro Templo?

Israel está construindo o Terceiro Templo?

Achados arqueológicos do Templo de Jerusalém

Jerusalém como você nunca viu!



ARQUEOLOGIA DO TEMPLO DE JERUSALEM! Dentro do Templo de Jerusalém!


Conheça um pouco da história do Templo de Jerusalém construído no tempo do rei Herodes no ano 20 a.C. Uma abordagem histórico/arqueológica realizada por uma brasileira descendente de judeus pertencentes à tribo de Levi que mora em Jerusalém e trabalha como guia de turismo em Israel.

terça-feira, 16 de março de 2021

Ouvindo Deus


Ouvindo a Deus no meio do ruído


Daniel Lima

Há uma história com uma péssima teologia, mas com uma grande ilustração. Um homem foi avisado que uma inundação atingiria sua casa. Ele orou pedindo a Deus que o ajudasse. Logo ele foi convidado a fugir com seus vizinhos, mas se recusou, pois Deus iria ajudá-lo. A água subiu e ele teve que se se refugiar no telhado. Pouco depois veio um barco, mas ele rejeitou o resgate, pois Deus iria ajudá-lo. A água continuou a subir e então veio um helicóptero, mas ele também rejeitou a aeronave, pois Deus iria ajudá-lo. Por fim a água cobriu a casa e o homem morreu afogado. Ao chegar no céu, ele reclamou com Deus: “Senhor, eu pedi sua ajuda e o Senhor não fez nada!”. “Meu filho, eu enviei seus vizinhos, um barco e um helicóptero. Você não quis me ouvir.”

No momento em que decidimos seguir a Jesus, assumimos o compromisso de buscar fazer a vontade dele. Fazemos isso pois reconhecemos que ele é o Senhor do universo. Também fazemos isso porque cremos que sua vontade é perfeita e agradável (Romanos 12.1-2). No entanto, frequentemente nos deparamos com situações em que nossos desejos interferem com nossa “capacidade” de ouvir a Deus. São momentos em que minha vontade parece muito melhor que a vontade divina. Esses são momento de intenso teste para ver o quanto estamos comprometidos em seguir a Jesus ou apenas viver uma religiosidade superficial. Temo que a grande maioria daqueles que afirmam ser cristãos quer os benefícios presentes e eternos de seguir a Jesus, mas não deseja assumir o “negue-se a si mesmo [e] tome diariamente a sua cruz” (Lucas 9.23).

A pergunta que todo cristão precisa fazer – e com toda a honestidade – é se estamos prontos para ouvir a Deus. O fato é que Deus fala. Ele se revela o tempo todo, mas com frequência estamos distraídos, não ouvimos ou, pior, não queremos ouvir aquilo que Deus tem a nos dizer. Há várias maneiras que Deus usa para falar conosco. O principal modo para Deus se revelar é por meio de Jesus Cristo. Hebreus 1.1-3a afirma:

Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo. O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa.

Repare que essa passagem indica pelo menos três maneiras pelas quais Deus se revela. A primeira é pela própria criação. No verso 3, o autor fala que o Filho sustenta “todas as coisas por sua palavra poderosa”. O apóstolo Paulo apresenta a mesma verdade em Romanos 1.19-20:

Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas…

Muito pode ser dito sobre aquilo que os teólogos chamam de “revelação geral”. Certamente não significa que cada aspecto da vontade moral dele está expresso na criação. No entanto, por meio dela somos chamados a buscá-lo em suas outras formas de se revelar.

segunda maneira é indicada pela expressão “por meio dos profetas”. Ao longo do tempo, Deus moveu homens a escrever sobre sua vontade e seus princípios. O texto clássico de 2Timóteo 3.15-17 afirma:

Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.

Por fim, e como meio principal e supremo, conhecemos a Deus por meio de seu Filho Jesus Cristo. Ele é “a expressão exata” de Deus. Paulo afirma em Colossenses 1.15: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito sobre toda a criação”.

Infelizmente há cristãos que desejam fazer algo, receber instruções da vontade de Deus, mas se entristecem quando estas se opõem aos seus desejos. Assim, começam a buscar a voz de Deus de alguma outra forma, contanto que concorde com o que querem fazer. Muito embora Deus possa excepcionalmente se manifestar por meios diversos (sonhos ou visões), ele certamente não vai contradizer sua Palavra.

Deixe-me alistar algumas dicas sobre ouvir a voz de Deus:

  1. Leia e estude a Bíblia. Busque cursos e intérpretes fiéis à Palavra. Examine a forma como as instruções escritas se aplicam na sua vida e submeta-se a ela.

  2. Ouça o que seus líderes e seus irmãos em Cristo dizem sobre a vontade de Deus. Com frequência Deus usa outros cristãos, movidos pelo Espírito Santo, para nos instruir.

  3. Deus não se contradiz. O que ele afirmou em sua Palavra não mudará em outra meio.

  4. Cuidado com os enganos de Satanás. O inimigo busca nos enganar e nos desviar da verdade. Não há nada que ele queira mais em sua vida do que contaminá-lo com mentiras, mesmo que tenham aparência de verdade.

Minha oração é que, ao buscar ouvir a Deus, sejamos sinceros e íntegros. Aquilo que ele nos ensina por meio de sua Palavra e por meio de nossos líderes é sua instrução direta para nossa vida. Que não sejamos apenas ouvintes, mas também praticantes da Palavra (Tiago 1.22).



31 definições de fé em Hebreus 11

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    Versículo 1: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos”. A fé é um estilo de vida que determina todo o nosso comportamento, a aplicação prática daquilo que se crê. Ela determina tanto o pensamento como as ações.
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    Versículo 2: “Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho”. A fé tem um bom testemunho e é tão marcante que não pode ficar oculta. Não somente o mundo visível toma conhecimento disso, mas também o invisível. Assim, a vida de fé de Jó era conhecida no céu: “Disse então o Senhor a Satanás: ‘Reparou em meu servo Jó? Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem que teme a Deus e evita o mal’” (Jó 1.8). Paulo, por sua vez, escreve a respeito do testemunho exemplar dos cristãos em Tessalônica: “Porque, partindo de vocês, propagou-se a mensagem do Senhor na Macedônia e na Acaia. Não somente isso, mas também por toda parte tornou-se conhecida a fé que vocês têm em Deus. O resultado é que não temos necessidade de dizer mais nada sobre isso” (1Ts 1.8).
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    Versículo 3: “Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê não foi feito do que é visível”. A fé desenha a imagem do mundo e não conhece evolução. Antes, enxerga por trás de tudo um Deus criador bom, que planeja e ama. A fé reconhece um sentido, uma razão e um objetivo na Criação. E o crente se reconhece como criatura desejada, criada e mantida por Deus.
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    Versículo 4: “Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas. Embora esteja morto, por meio da fé ainda fala”. A fé sabe que precisa de salvação e reconhece no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Gólgota a única possibilidade de chegar a Deus.
  5. 5

    Versículo 5a: “Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não experimentou a morte; ‘e já não foi encontrado, porque Deus o havia arrebatado’...”. A fé mal pode esperar que Jesus retorne. Sim, a fé conta cada dia com o seu retorno e o estabelecimento do seu reino.
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    Versículo 5b: “... pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha agradado a Deus”. A fé é orientada para o céu. Ela conhece o seu destino na eternidade. Por isso o crente também cultiva uma conduta que agrada a Deus e não se orienta pelas regras deste mundo.
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    Versículo 6a: “Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe...”. A fé não confia em obras, mas submete-se às regras de Deus. Ela admite ser impossível chegar a Deus por seu próprio esforço. Ela admite não ser capaz de oferecer obras ou esforços próprios.
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    Versículo 6b: “... e que recompensa aqueles que o buscam”. A fé espera uma recompensa. Fé sem obras – e assim mesmo uma recompensa? Que divina “contradição”! Mas é exatamente isso o que Deus faz. O crente é recompensado com o perdão dos seus pecados, com a dádiva da justiça, com vida eterna e a glória com Jesus no céu.
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    Versículo 7: “Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família”. A fé nunca se acomoda. A fé é extremamente ativa. Assim, a fé de Noé implicou 120 anos de trabalho duro, persistente e cheio de renúncia sem com isso ter a garantia de que seria coroado de êxito.
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    Versículo 7b: “Por meio da fé ele condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé”. A fé desperta admiração e ao mesmo tempo também gera ódio e resistência. As pessoas podem até admitir esse estilo de vida, mas por ele também são desafiadas, já que a fé é o oposto de uma vida comprometida com o pecado.
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    Versículo 8: “Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo”. Fé significa estar a caminho. O alvo ainda não foi alcançado. Fé não significa conhecer o caminho, mas conhecer aquele que toma a dianteira e nos conduz ao destino.
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    Versículos 9-10: “Pela fé peregrinou na terra prometida como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa. Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus”. A fé não tem nenhuma cidade permanente aqui na terra, mas o crente está de passagem, a caminho de uma pátria melhor.
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    Versículo 11: “Pela fé Abraão – e também a própria Sara, apesar de estéril e avançada em idade – recebeu poder para gerar um filho, porque considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa”. A fé conta com o sobrenatural (cf. v. 29,33-35).
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    Versículo 12: “Assim, daquele homem já sem vitalidade originaram-se descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão incontáveis como a areia da praia do mar”. A fé tem muitos descendentes, contagia, motiva outros e é um exemplo para muitos. Graças à sua fé, os crentes são lembrados e estimulam outros a imitá-los.
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    Versículos 13-16: “Todos esses viveram pela fé e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-no de longe e de longe o saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles e lhes preparou uma cidade”. Crer também implica despedida. A fé não resguarda contra dor, medo e morte; antes, ela ajuda nessas situações angustiosas a dirigir o olhar para uma outra realidade, a Jesus Cristo, à pátria com ele na luz, à cidade que ele nos preparou.
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    Versículos 17-18: “Pela fé Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido as promessas estava a ponto de sacrificar seu único filho, embora Deus lhe tivesse dito: ‘Por meio de Isaque a sua descendência será considerada’”. A fé é testada, passa por depressões e se confirma nelas. A fé não desiste, mas persevera, permanecendo firme.
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    Versículo 19: “Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos e, figuradamente, recebeu Isaque de volta dentre os mortos”. A fé conta com a intervenção de Deus.
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    Versículo 20: “Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú com respeito ao futuro deles”. A fé sabe que o futuro também está nas mãos de Deus, fazendo com que a pessoa se mantenha tranquila e confiante. Ela nos permite olhar avante cheios de coragem, já que sabe que Deus mantém tudo nas mãos com segurança.
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    Versículo 21: “Pela fé Jacó, à beira da morte, abençoou cada um dos filhos de José e adorou a Deus, apoiado na extremidade do seu bordão”. A fé sabe que a história continua. Seu olhar alcança além do horizonte. A fé conhece o Único que está acima da nossa debilidade e finitude.
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    Versículo 22: “Pela fé José, no fim da vida, fez menção ao êxodo dos israelitas do Egito e deu instruções acerca dos seus próprios ossos”. A fé não conhece os planos de Deus, mas conhece o planejador. Assim, a fé sabe que tudo se dará conforme Deus deliberou – para o nosso bem e sua glória.
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    Versículo 23: “Pela fé Moisés, recém-nascido, foi escondido durante três meses por seus pais, pois estes viram que ele não era uma criança comum e não temeram o decreto do rei”. A fé arrisca enfrentar as resistências. A fé enxerga os perigos e não fecha os olhos, mas abre-os e olha para ele. E, ao olhar para ele, o crente arrisca avançar contra todas as resistências.
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    Versículos 24-26: “Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo. Por amor de Cristo, considerou sua desonra uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa”. A fé recusa-se a tomar a via da menor resistência. Antes, a fé supera dificuldades porque contempla a recompensa.
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    Versículo 27: “Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível”. A fé deixa o mundo para trás. O crente ainda se encontra no mundo, mas não é do mundo. Para a fé, a norma não é o mundo, mas o Invisível e Eterno.
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    Versículo 28: “Pela fé celebrou a Páscoa e fez a aspersão do sangue, para que o destruidor não tocasse nos filhos mais velhos dos israelitas”. A fé sabe que o preço da salvação foi pago. A fé conta com o sangue derramado do Cordeiro. Sim, a fé não precisa de obras próprias para ser justificada diante de Deus.
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    Versículo 29: “Pela fé o povo atravessou o mar Vermelho como em terra seca; mas, quando os egípcios tentaram fazê-lo, morreram afogados”. A fé experimenta milagres.
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    Versículo 30: “Pela fé caíram os muros de Jericó, depois de serem rodeados durante sete dias”. Os israelitas rodearam a cidade durante uma semana por ordem de Deus. Quem não crê em milagres não é realista, já que a fé os experimenta diariamente!
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    Versículo 31: “Pela fé a prostituta Raabe, por ter acolhido os espiões, não foi morta com os que haviam sido desobedientes”. A fé justifica pecadores e conduz todos a Jesus. Seja prostituta, seja livre, ladrão ou roubado, jovem ou velho – a fé abre o céu a todos e justifica cada um!
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    Versículo 32: “Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas”. A fé nunca está sozinha. A fé não tem filhos, mas muitos seguidores, milhões que confiam nas promessas de Deus, milhões que confiaram sua vida a Jesus Cristo. O crente nunca está sozinho!
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    Versículos 33-35a: “Os quais pela fé conquistaram reinos, praticaram a justiça, alcançaram o cumprimento de promessas, fecharam a boca de leões, apagaram o poder do fogo e escaparam do fio da espada; da fraqueza tiraram força, tornaram-se poderosos na batalha e puseram em fuga exércitos estrangeiros. Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta os seus mortos”. A fé é sobrenatural. A fé não é nem ópio para o povo nem ficção científica. Antes, a fé consiste em experimentar e considerar verdadeira a realidade de Deus na vida diária.
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    Versículos 35b-38: “Uns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior; outros enfrentaram zombaria e açoites; outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas”. A fé não exclui o sofrimento, mas o inclui. A fé não significa ficar livre do sofrimento, mas ser consolado nele. A fé não pode explicar o sofrimento, mas apontar o caminho para um mundo melhor através desses sofrimentos.
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    Versículos 39-40: “Todos esses receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido. Deus havia planejado algo melhor para nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados”. A fé atinge o alvo. A fé tem um belo testemunho. A fé tem uma promessa maravilhosa. A fé aguarda um cumprimento glorioso.

Samuel Rindlisbacher é ancião da igreja da Chamada na Suíça e foi fundamental no desenvolvimento do grande ministério de jovens dela.